Apresentação de Simbad, o Marujo (1982)

Apresentação teatral, em 1982, para a matéria do professor Virgílio Noya Pinto: História da Cultura e da Comunicação – disciplina do curso básico, que era obrigatório para todos os alunos que entravam em Comunicações.

A sala era dividida em grupos, a gente escolhia uma narrativa clássica, entre as fundadoras da história e da literatura ocidental, como Odisseia, Ilíada, Hamlet, Dom Quixote, A Epopeia de Gilgamesh, As Mil e Uma Noites, Simbad, o Marujo e por aí vai.

Nós escolhemos o Simbad, que narra as peripécias de um marinheiro que sai de Bagdá e viaja pelos mares do mundo, conhece a África e a longínqua Ásia. A narrativa segue suas aventuras e desventuras.

O grupo tinha que apresentar uma síntese da história para a classe toda em um seminário, mas a maneira de apresentar o texto era uma escolha do grupo. Lembro que o pessoal se esforçava para apresentar as histórias de maneira surpreendente e diferente dos outros.

Nós optamos por fazer uma apresentação teatral em que parte do grupo ficava sentada em roda contando algumas histórias de Simbad. Foi uma produção complicada que envolveu a criação do cenário e dos figurinos (no qual me envolvi particularmente levando de casa tudo o que podia funcionar para um ambiente das Arábias!). Lembro que tinha música de época também, que entrava e saia em fades para dar a impressão de passagem de tempo. Enquanto isso, no fundo do cenário, as marionetes manipuladas pelo Sylvio Pinheiro iam representando as histórias que eram narradas na roda, provocando muitas risadas da plateia.

O nosso grupo era formado por Dennis Oliveira, Helena Tassara, Karin Nielsen, Lígia Kosin Jorge, Márcio Besen, Pérola Ethel Mindrych, Serge Giacomo, Sylvio Pinheiro e o Serginho Franco ajudando o Sylvio com as marionetes.

Texto de Helena Tassara (Cinema, 1982)

Cenas da peça

Apresentação do seminário para a classe e o professor

Plateia

Fotos:

Acervo Helena Tassara

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There is 1 comment
  1. Isadora Ananda Seller

    Orgulho da minha mãe, Perola Ethel Mindrych, de ter feito essa peça! Ela é linda desde sempre!

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