Como fui parar (três vezes) na ECA?
Meu nome é Samuel Robinson, e a ECA definitivamente se entrelaça com a minha história.
Quando estava terminando meus estudos equivalentes ao atual ensino médio em Eletrônica, o caminho natural seria cursar Engenharia Elétrica, mas fui parar na ECA. Vou tentar explicar.
Por volta de 1991, o Estadão lançou um encarte intitulado “Brasil 2000”, que versava sobre o futuro da educação. A publicação incluía uma reportagem sobre Miguel Fazzanela, apresentado como o “rei dos vestibulares” – o curioso é que ele tinha uma consultoria que trabalhava com informação, e isso me impressionou.
Quando comprei o Manual da Fuvest 1992, nele havia uma descrição de uma página para cada curso de graduação. Quando li a descrição do curso de Biblioteconomia, me identifiquei na hora e desconsiderei meu teste vocacional do cursinho que havia apontado “Física e Eletroeletrônica”.
Foi uma aposta no futuro. E o futuro chegou, após eu ingressar no curso de Biblioteconomia em 1992.
Ao amadurecer e ganhar experiência, depois de 30 anos fui parar na ECA de novo, desta vez no Mestrado em Artes Visuais, investigando as relações entre Artes Visuais e concepções de bibliotecas. Quem diria, depois de 30 anos, eu apostando novamente no futuro…
E a ECA me deu mais uma força… ainda em 2022, como mestrando, fui contemplado com uma bolsa integral para o MBA em Gestão e Transformação Digital da ECA, onde respirei novos ares.
O que o futuro me reservará a partir de 2024, aos 50 anos, defendendo o TCC do MBA e o mestrado?
Posso dizer que a ECA em dose tripla fará a diferença na minha vida, com certeza!
Aluno | Turma | Curso |
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Samuel Robinson Miranda de Souza | 1992 | Biblioteconomia |
2022 | Mestrado em Artes Visuais | |
2022 | MBA em Gestão e Transformação Digital |