Credite-se a um seleto “rat pack” nosso ferozmente delicado pasquim, de vida breve, tal Rimbaud, e doce lembrar, à Stanislaw PP. Esta capa, salvo engano, crasso por óbvio, fluiu dos Koh-i-Noor manejados por Tadayubi, gentil e mudo craque do traço, e subiu ao prelo por obra do Zeca, dono da sacada almeidística, seu real “thinking designer”, avatar da simpatia dentuça ambulante. Encômios endereçem-se também ao saudoso estadista Ali Khomeini, alatoiá titular da compaixão, se infinda, autêntico Churchill de Teerã, a quem devo, ao florescer de exitosa carreira de crimes, o cometimento da primeira das asneiras siderais que, desde 1989, ano do canudo, engalanam com merecido opróbrio minha funesta patranhagem, digo, minha trajetória profissional, contra pautas, no atacado, e, no varejo, títulos e legendas, desvario publicado na edição número 5 do “Almeida” e sinalizador do que viriam a ser os PicaRetas. Thanks, really thanks for such a overwhelming rebirth of mind, C. Nabuco.